"No cais do primeiro amor embarcamos todos um dia, rumo ao desconhecido. Em nossa bagagem levamos o que somos: nosso corpo, nossa alma, nossos cheiros, nosso jeito, nossos pensamentos. Para chegar ao outro atravessamos universos, inventamos alfabetos, acendemos luares, O amor e um passaporte para a paz e a tolerância. Escrevi esses poemas olhando para o mar, escavando as rotas percorridas, neste estranho ofício que e o de construir escadas de vento para pescar estrelas, meu desejo: que este pequeno livro sirva como alimento".