Vivemos segundo um modelo de desenvolvimento que prioriza os objetos, e não a leitura, a cultura, a participação social e política. Consumimos, poluímos, mas também devastamos o planeta e a nós mesmos. Sermos melhores tornou-se, portanto, uma urgência, e o trabalho ético e espiritual, por sua vez, uma necessidade inevitável. Mas como despertar em nós o desejo de praticar o bem? Onde encontrar uma motivação que possa nos libertar das cadeias do efêmero e da sociedade, uma força motriz que impulsione nossa necessidade constante de cura e nosso desejo infinito de beleza? Porque somente aquele que não busca mais vencer e prevalecer, mas apreende o sentido profundo de ser forte sábio e temperante, pode ser justo, e florescer em harmonia com o mundo.