Este livro aborda o tema da humanização em saúde, subvertendo a antinomia representação/ação e dissolvendo-a em uma polissemia de formas e conteúdos associados à humanização, através de saberes-fazeres. Tal exercício está baseado numa etnografia situada entre o dia-a-dia de uma instituição hospitalar, profissionais de saúde e pacientes. Parte-se de uma perspectiva crítica ao modelo da biomedicina para uma crítica da perspectiva de modelos/sistemas.