Os críticos franceses Frérot e Nuridsany analisam a obra de um dos maiores artistas brasileiros vivos. A edição reúne 160 imagens de gravuras, colagens, relevos, objetos e aquarelas, traçando um percurso visual que vai desde trabalhos de meados da década de 50 até criações recentes. Uma substancial cronologia, produzida pelo crítico brasileiro Tiago Mesquita, repassa a vida do artista, de 1928 até o ano consagrador de 2002, quando Piza é homenageado com uma grande exposição em Paris, na Fundação Calouste Gulbenkian, e ganha duas retrospectivas no Brasil: na Pinacoteca do Estado de São Paulo e no Museu de Arte do Rio Grande do Sul