Com a leitura de A Folha de S. Paulo e o governo Chávez (2002-2005) somos impelidos a questionar: por que a Folha de S. Paulo dedicou (e ainda dedica) tanto espaço para atacar o governo chavista? Quais interesses são defendidos com tais posicionamentos? Além de ajudar a compreender a situação da Venezuela após anos de neoliberalismo e as mudanças sociais e políticas ocorridas durante o governo chavista, o autor nos oferece uma análise crítica cuidadosa do significado dos conceitos de democracia e populismo amplamente explorados pelo jornal, tornando essa leitura imprescindível para entender a complexa relação entre Estado, poder e imprensa.