Diante da nova sociedade, fez-se necessário a reformulação dos papéis formadores da família e da escola. O entendimento do processo de aprender e de ensinar, frente à sociedade do conhecimento, da informação e da aprendizagem exige uma escola que atenda ao perfil social vigente, sem perder o compromisso de preparar cidadãos instrumentalizados para viver e conviver de forma competente e feliz. As famílias, nesse contexto histórico, investem em movimentos na busca de garantir a sua sobrevivência e de melhorar sua formação profissional, transferindo para a escola o papel de educar seus filhos e de prepará-los para essa sociedade. As relações afetivas são intransferíveis! Os professores, muitas vezes perdidos diante desse novo contexto, tem tido de repensar o desempenho do seu papel profissional. Portanto, rever suas formas de ensinar para atenderem ao compromisso social, sem deixar de ser escola, tem sido uma premente necessidade dos educadores. Tanto a família quanto a escola necessitam retomar seus conceitos, desvendar seus mitos, rever suas práticas, reavaliar suas crenças e reconstruir suas práxis. Como psicopedagogia disparo essas reflexões com o objetivo de melhorar, tanto no âmbito da família, como no da escola, as ações educativas para a construção do sujeito-aprendiz.