Maria é paraplégica e usa cadeira de rodas. As pessoas têm pena dela e tentam ajudá-la até com as mínimas coisas, que ela consegue fazer sozinha. A menina se incomoda muito com isso, e sua auto-estima fica abalada. A obra promove uma discussão sobre respeito e tolerância e chama a atenção para a necessidade de encarar a pessoa com necessidades especiais com naturalidade.