O ser e existir do Direito do Ambiente são o objeto de estudo desta obra. Na realização deste objetivo, utiliza-se a autora da semiologia peirceana, caracterizada pela desconstrução dos discursos da linguagem, incluindo-se as falácias jus sócio-ambientais do atual Mito da Caverna do Direito do Ambiente. A obra contribui para a edificação da chamada Filosofia e Teoria do Direito do Ambiente, o que exige postura diferenciada do letrado jurídico, na defesa da idéia de que lidar com Direito do Ambiente é questão não para juristas com interesses filosóficos, mas filósofos que pretendam realmente ser juristas