"Não nos tornamos profissionais de saúde por um percurso no currículo formal de conteúdos ou por um itinerário em etapas formativas conteudistas, tornamo-nos profissionais da saúde como resultado da exposição e experimentações, como efeito de afecção(sermos afetados) pelos usuários e pela equipe com que operamos nossos instrumentos e tecnologias de trabalho. Tornar-nos-emos profissionais de saúde quando for possível escapar da percepções banais e recognitivas(de saber apenas mais sobre o mesmo e sempre com os mesmos recursos) e for possível a abertura da sensibilidade(suspensão dos filtros de olhar e escutar para aceitar o estranhamento e contatar seus desafios de aprendizagem)..."