O autor é médico formado há mais de 50 anos e, certamente com menos frequência que em seus "verdes" anos, vem exercendo essa profissão até hoje. Em dado período, percebeu que havia uma área comum entre medicina e advocacia, inter-relacionadas às questões de medicina do trabalho. Motivado por isso e por uma curiosidade natural relativa à investigação em geral (daí seu interesse pela área de diagnóstico clínico), concluiu o curso de Direito (e OAB). Todavia, não deu continuidade a essa última atividade profissional. Em outro período de sua vida, percebeu que se iniciou uma "moda" entre alguns clientes - não satisfeitos com os resultados de um procedimento médico qualquer - de processar os profissionais que o haviam tratado. Disso iniciaram algumas ações jurídicas, cujos procedimentos questionados são de avaliação difícil até aos peritos. Com esse ensaio o autor busca esclarecer como poderiam ser melhor avaliadas as reais responsabilidades de um procedimento médico e se realmente quando e como caberia punição ao profissional.