Não há hora, lugar ou gênero para trepar. Diana Castilho quebra a ordem das coisas e rompe com os padrões instalados nas relações sexuais numa divertida batalha entre fatos, sonhos e desejos. A autora declara guerra ao conservadorismo e inspira amor, flerte, sexo e gozo. Este é o mote derramado nas páginas de Lubrificada, em que trepar é um ato revolucionário feito de escolhas, um ato de liberdade que extingue tabus. Muitos desses poemas irão se tornar videoclipes nas cabeças dos leitores para serem encenados em lugares não convencionais e principalmente na imaginação. Corpos que habitam outros corpos, entre o amor e a sacanagem, o desejo sempre os espreita. Ardente, político e anárquico, o livro todo é um diálogo de corpos-poemas tomados pelo desejo. Um tesão incessante em forma de poesias ousadas, para ser lido antes, durante e depois do coito de forma livre e sem vergonha! Contra a caretice do sistema, gozemos! Allysson Gudu