O ser humano é um ente ontologicamente privilegiado porque em seu existir está em jogo o seu próprio ser.” (Martin Heidegger) Sob esse olhar, o homem dá sentido à própria existência, e a existência dá sentido ao homem, em um movimento contínuo e reverso. Assim, esta obra, análoga ao abismo entre os sentidos de vida e existência, expõe o obscurantismo entre a minha existência e a disforia de gênero.