Referência da literatura brasileira, Mário de Andrade destila sua verve modernista utilizando metáforas musicais, descrevendo cenas como se fossem imagens de cinema, discorrendo sobre teorias literárias e fazendo crítica de arte. Publicado em 1927 e trazendo palavras e expressões cotidianas de todo o país, o livro completa 80 anos contrariando o prognóstico do autor: o de não interessar ao Brasil do futuro.