Somos seres relacionais, mostram os textos do livro, e nisso está a possibilidade e o paradoxo de saber quem sou eu em presença de outro. Presença viva, abertura para o encontro entre eu e tu, entre eu e Tu, dito de várias formas e cores! Os textos sensíveis, nascidos de encontros vivos, nos ajudam a manter aberta a pergunta "Quem sou eu?" como expressão própria do sujeito, do seu acontecer.