Fruto de extensa pesquisa internacional, este livro oferece enorme contribuição a terapeutas, profissionais da saúde mental e aqueles que sentem o fogo sagrado da sexualidade se mover em direções perseguidas por ideologias, religiões e governos homofóbicos. Traz conteúdo anterior à psicologia, do antigo Egito, aos exércitos romanos e otomanos, onde o prazer entre homens era sinônimo de alegria, camaradagem e irmandade. Lembra que a pureza da mensagem de Jesus durou cerca de 300 anos. Depois disso, indivíduos se apoderaram dela, acrescentaram necessidades políticas, ideológicas, religiosas e se tornaram perseguidores, com direito a rotular, criminalizar e matar. Na história das civilizações, aquele prazer era parte da vida diária, sem desprestigiar a mulher em suas funções físicas e sociais, inclusive a procriação. [...]