Nas últimas três décadas do século XX, o ultra-som, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética foram incorporados à rotina do diagnóstico por imagem; neste início de milênio, novos métodos aguardam sua vez. A Radiologia, agora Imaginologia (ou Imagética, diria mestre Nelson Porto), passou, de essencialmente morfológica, a ser também funcional. Paralelamente deixou de ser exclusivamente diagnóstica, incluindo procedimentos terapêuticos guiados por imagem. Assim, o aprendizado da especialidade vem se tornando mais complexo a cada dia. Ademais, a carência de textos específicos torna mais penosa a iniciação na área da imagem. Diante dessa dificuldade, três jovens residentes aceitaram o desafio de montar um guia para uso próprio. O interesse despertado nos colegas residentes tornou óbvio que outros poderiam se beneficiar desta iniciativa. Daí a idéia de publicar o manual.