A nova edição de "Pluralidade Sindical e Democracia" enfatiza a ideia de que a democracia consignada na Constituição de 1988 estende-se também às relações sindicais, exigindo uma nova compreensão acerca da liberdade sindical no Brasil. O texto conclui que a unicidade sindical, ao contrário da pluralidade sindical, mostra-se incompatível com a democracia instituída pela ordem constitucional pós-1988.