Em seu livro de estreia, maduro e sensível, Maria de Lourdes Ferreira Alves fala de velhas – caquéticas, enrugadas: “eu que nem sono tenho / dormir é para quem tem tempo // eu quero um presente raso / sem ranhuras de luz e sombra”. Marcelino Freire, organizador do volume, diz sobre a autora: “de nome tão grande e poesia idem, ainda vai dar muito o que falar. Este livro é só o começo. E que começo, amém e saravá! O tempo, tenho mais que certeza, os confirmará”. Sumário Uma Nova Poeta Poema Sobre a Autora Agradecimento