Através de relatos simples nos quais a reencarnação será sempre o tema principal, porquanto ela só poderá se findar para o ser desde que este atinja os seus reais valores espirituais, devo esclarecer a respeito de um fato comum que intriga muita gente; fato este que é a segunda morte do espírito tão anunciado na Bíblia (sagrada escritura) e que é justamente a própria reencarnação, realizada, conseqüentemente, sempre depois da última morte física. Mais ainda, que Jesus, o Verbo Divino, quando se fez carne não era uma deificação física, ou seja, não era Deus encarnado; era sim e sempre será, o ser mais puro que habitou este planeta, construído por Ele próprio, e que tinha na sua cristologia (como têm todos os cristos de Deus) um misto de arcanjo-deus. Nos últimos dois capítulos, o leitor verá que lhe dedico algumas coisas lógicas, embora a minha alma, em várias ocasiões vibratórias, sinta, no silêncio da sua insignificância, um pouco das indefiníveis e indescritíveis belezas que vem do Seu amor, mas cujo teor sou incapaz de descrever ou reproduzir.