Como você, tenho uma coluna sentimental em uma revista feminina, e parte do meu trabalho é ler as colunas sentimentais de outras revistas concorrentes. Fui aprendendo com o tempo que essa é uma profissão extraordinária, que foi se modernizando mas manteve, de uma certa forma, esse contato tão necessário entre as mulheres e suas experiências. Certamente você se esconde atrás de um pseudônimo, como eu, e não é possível saber se somente a experiência fez de você essa consultora excepcional ou se você é uma profissional da área humana. A verdade é que admiro muito as suas abordagens, e gostaria de dividir com você o caso interessante de três mulheres, vidas que acabaram se entrelaçando através de cartas cruzadas enviadas para a coluna, gostaria imensamente de ouvir sua opinião.