"O cérebro alimenta-se de informação; a alma, de afecto. Vivemos na era da informação. Quando chegará a do amor? Tenhamos esperança; e trabalhemos de mão dadas para a construir. E é tudo o que aprendo (e aprendi) na vida – quando, ao nascer do sol, te olho docemente. De outro modo, é a banalidade das coisas e a insipidez dos seres." Pinhal do Banzão, 14 de Janeiro de 2007 António Coimbra de Mato