Ofereço aos meus leitores, através de uma ordem cronológica ‘’de nascença’’ imposta aos poemas, um convite para adentrarem junto às minhas memórias da infância, pré-adolescência e eventos peculiares. Cabe ao leitor, também, juntar suas fases às minhas, trazendo suas recordações de criança para ler meus poemas delicados, e o adolescente/adulto inconstante para debruçar-se sobre as minhas inquietudes e inquietar-se mais ainda! Não vejo a poesia como lugar de conforto. ‘’Pensar dói’’. Ao desvendar os graves mistérios das cartas e poemas da segunda parte: não conte a ninguém!