"Cinema Português - Um país imaginado" faz uma abordagem diacrónica do cinema português da segunda metade do século XX, incidindo exaustivamente nos filmes das décadas de 50, 60 e 70, e estendendo alguns ramos pelos anos 80 e 90. O corpus está limitado às longas-metragens de ficção: o universo virtual designado como país imaginado. O volume I analisa os filmes anteriores a 1974, abarcando tanto o cinema conformista como o cinema resistente, que inclui dois movimentos artísticos: o Neo-realismo com seu único representante Manuel Guimarães; e o Novo Cinema dos anos 60 que, apesar da diversidade de autores, apresenta uma linha consistente de evolução estética. O volume II incide sobre o cinema posterior à revolução de 1974, abordando o cinema livre nos seus numerosos vectores temáticos e estéticos. Os dois grandes autores do cinema português, Manoel de Oliveira e João César Monteiro, cujas obras ganham notoriedade sobretudo a partir da década de 70, têm capítulos a eles especialmente dedicados, a que se segue um ensaio sobre a chamada escola portuguesa de cinema. Duas teorias centrais sustentam os resultados desta investigação: a Teoria do Contágio das ideias e a Teoria do Cliché, desenvolvidas no último capítulo de teoria do cinema.Cinema Portugues - Um pais imaginado faz uma abordagem diacronica do cinema portugues da segunda metade do seculo XX, incidindo exaustivamente nos filmes das decadas de 50, 60 e 70, e estendendo alguns ramos pelos anos 80 e 90. O corpus esta limitado as lCinema Portugues - Um pais imaginado faz uma abordagem diacronica do cinema portugues da segunda metade do seculo XX, incidindo exaustivamente nos filmes das decadas de 50, 60 e 70, e estendendo alguns ramos pelos anos 80 e 90. O corpus esta limitado as l