E se tudo o que você sabe sobre Deus e o Diabo, sobre Céu e o Inferno estiver errado? E se Deus não fosse tão bom e o Diabo não fosse tão ruim? A Madras Editora abre espaço para que todas as partes exponham a sua versão e, em O Apócrifo do Diabo, questões pertinentes vêm à tona, desvendadas por um mensageiro de Lúcifer. Em um tempo inimaginável por nós, A Trindade (Deus) e O Mestre das Filosofias (Lúcifer) viviam em harmonia no Mundo de Olde. Porém, em razão do iminente fim de seu mundo, decisões emergenciais teriam de ser tomadas e o Universo foi criado para abrigar os seres celestiais. Deus, a suprema força, alimentava-se da devoção e da fé dos homens que criou e Lúcifer, o senhor do conhecimento, discordava de um Deus que usava criaturas humanas apenas para se manter vivo. Composto por livros, a exemplo da Bíblia, o conteúdo desta obra foi encontrado por John A. De Vito no interior de uma das paredes do porão da casa que pertenceu ao seu bisavô, na Itália. Trata-se de um pergaminho escrito em seis línguas distintas por seu tio-avô, um ex-padre expulso da Igreja por ser discípulo do Diabo. No manuscrito havia referências científicas modernas, ainda que não em termos contemporâneos, a exemplo de física quântica, bioengenharia e outras coisas possivelmente desconhecidas à época em que foi escrito.