Em seu trabalho como homem de marketing, Douglas Atkin ficou fascinado com o modo como algumas pessoas desenvolvem uma fidelidade feroz a certas marcas. A devoção delas é muito parecida como a que se vê nos cultos religiosos. Assim, Atkin pensou, para entender melhor esses consumidores, por que não estudar os cultos de verdade? Sete anos depois, a pesquisa de Atkin acerca dos cultos havia conduzido a algumas conclusões surpreendentes. Por exemplo, as pessoas geralmente participam de cultos por boas razões e não por serem psicologicamente instáveis, crédulas ou por estarem desesperadas. Da mesma forma Atkin argumenta que as pessoas se viciam em “marcas cultuadas” mais ou menos pelas mesmas razões que levam outras a se devotarem a cultos religiosos. Na verdade, este é o primeiro livro que ousa estabelecer uma conexão entre religião e consumismo, crenças e instintos de compra.Em seu trabalho como homem de marketing, Douglas Atkin ficou fascinado com o modo como algumas pessoas desenvolvem uma fidelidade feroz a certas marcas. A devoção deles é muito parecida com a que se vê nos cultos religiosos. Assim, Atkin pensou, para entender melhor esses consumidores, por que não estudar os cultos de verdade? Sete anos depois, a pesquisa de Atkin acerca dos cultos havia conduzido a algumas conclusões surpreendentes. Atkin argumenta que as pessoas se viciam em "marcas cultuadas", mais ou menos pelas mesmas razões que levam outras a se devotarem a cultos. Neste livro, ele explica que essas empresas têm provocado uma fidelidade igualmente inabalável, um meio de disseminar a mensagem de que ser parte da sua marca significa participar de algo especial.