A melhoria da qualidade de vida humana começa primeiramente na questão de tratar seus próprios dejetos e, após o descarte da água num corpo d’água a montante não cause danos às comunidades distantes do ponto de descarte que venham a utilizar essa água que chega a suas proximidades, de forma a não permitir a presença de compostos orgânicos e/ou inorgânicos ou ainda microorganismos patogênicos que contribuam a disseminação de doenças e incômodos. Deve-se ainda ressaltar que além do problema de coleta o tratamento é vital para a minimização da poluição do corpo d’água. Sendo assim, além de se estudar o desenvolvimento de estações convencionais de tratamento de esgoto (ETE) e de redes coletoras de esgoto é importante analisar possibilidades mais viáveis economicamente e menos complexas de tratamento. Este último apontamento é foco de pesquisadores da todo o mundo e importante de se levantar sempre quando a questão é a conservação do recurso mais importante do planeta a água.