Novo livro do autor best-seller de Como mudar sua mente oferece um desafio radical à forma como pensamos nas substâncias psicoativas Não é novidade que nos valemos das plantas para inúmeros fins - alimentação, cosmética, remédios, fragrâncias, sabor, fibras -, mas, certamente, o uso mais curioso que fazemos delas é para alterar nosso estado de consciência, seja para estimular ou acalmar, provocar ou alterar as características de nosso cérebro e suas possibilidades. Diariamente, por exemplo, humanos em todos os cantos do planeta consomem cafeína a fim de aguçar a mente. Por que não pensamos nela como uma droga, nem no seu uso diário como um vício? A resposta é simples: a cafeína é legal e socialmente aceita. Mas o que faz, então, da substância uma droga? [...]