O livro partiu do contato de Leda Cartum com a obra de Bruno Schulz, escritor e desenhista polonês da primeira metade do século XX. Em seu trabalho, imagens fantásticas se criam e se confundem tanto no texto quanto nos desenhos: temos a sensação de que são essas imagens que guiam o autor através da narrativa, e não o contrário. Em Bruno Schulz conduz um cavalo, é essa indefinição de funções que faz com que sejamos levados pelos caminhos de um cavalo à procura de algo que nem ele mesmo sabe o que é. O conto de Leda Cartum, ganhador do prêmio Off-Flip 2014, é atravessado pelos desenhos de Marcos Cartum, criando uma espécie de caleidoscópio em que uma coisa sempre se torna outra. De certa forma, é como se os textos fossem também desenhos e os desenhos também escrita. Aqui a fusão de linguagens transcende o formato de um livro ilustrado; é difícil dizer o que conduz o quê, como no que se passa entre o cavaleiro e o cavalo.O livro partiu do contato de Leda Cartum com a obra de Bruno Schulz, escritor e desenhista polonês da primeira metade do século XX. Em seu trabalho, imagens fantásticas se criam e se confundem tanto no texto quanto nos desenhos: temos a sensação de que são essas imagens que guiam o autor através da narrativa, e não o contrário. Em Bruno Schulz conduz um cavalo, é essa indefinição de funções que faz com que sejamos levados pelos caminhos de um cavalo à procura de algo que nem ele mesmo sabe o que é. O conto de Leda Cartum, ganhador do prêmio Off-Flip 2014, é atravessado pelos desenhos de Marcos Cartum, criando uma espécie de caleidoscópio em que uma coisa sempre se torna outra. De certa forma, é como se os textos fossem também desenhos e os desenhos também escrita. Aqui a fusão de linguagens transcende o formato de um livro ilustrado; é difícil dizer o que conduz o quê, como no que se passa entre o cavaleiro e o cavalo.O livro partiu do contato de Leda Cartum com a obra de Bruno Schulz, escritor e desenhista polonês da primeira metade do século XX. Em seu trabalho, imagens fantásticas se criam e se confundem tanto no texto quanto nos desenhos: temos a sensação de que são essas imagens que guiam o autor através da narrativa, e não o contrário. Em Bruno Schulz conduz um cavalo, é essa indefinição de funções que faz com que sejamos levados pelos caminhos de um cavalo à procura de algo que nem ele mesmo sabe o que é. O conto de Leda Cartum, ganhador do prêmio Off-Flip 2014, é atravessado pelos desenhos de Marcos Cartum, criando uma espécie de caleidoscópio em que uma coisa sempre se torna outra. De certa forma, é como se os textos fossem também desenhos e os desenhos também escrita. Aqui a fusão de linguagens transcende o formato de um livro ilustrado; é difícil dizer o que conduz o quê, como no que se passa entre o cavaleiro e o cavalo.