No decurso da História, o homem elaborou muitas autoimagens, mas três predominam no Ocidente: a filosófica, que desde os antigos gregos o caracteriza como "animal racional"; a teológica, que, na tradição judaico-cristã, o descreve como "imagem de Deus"; e a científico-biológica, a mais recente, que o define como produto de uma evolução biológica. Nesta obra, o autor mostra que essas três visões não se excluem, mas se complementam. Além disso, em sete capítulos, o livro trata das diferentes perspectivas, da evolução histórica e das categorias filosófico-teológicas da Antropologia, da origem e do destino último do homem. O público leitor e os estudiosos encontrarão, nesta leitura de fácil compreensão, elementos para uma visão da fraqueza e da grandeza do homem à luz da revelação e da fé em Cristo.