Primeiro lugar na lista do The New York Times. Extraordinário. Emocionante. E essencialmente lindo. As memórias do jovem Dr. Kalanithi são a prova de que aqueles que estão morrendo são os que mais têm a nos ensinar sobre a vida. Atul Gawande Terminar de ler este livro e depois esquecê-lo é uma opção que não existe. Parte da força de O último sopro de vida vem do fato de que seu autor era um indivíduo notável. E parte vem da maneira genial como ele narra o que lhe aconteceu esperando viver, aprendendo a morrer. Mas nada aqui é piegas. Nada é exagerado. Como ele mesmo disse, ‘é apenas trágico o suficiente’. E também importante o bastante para ser imperdível. The New York Times Aos 36 anos, Paul Kalanithi foi diagnosticado com um câncer incurável. Neurocirurgião brilhante, de repente se viu diante de uma cruel inversão de papéis: num dia era o médico tratando de pacientes com problemas graves, no outro era o paciente lutando pela própria sobrevivência. O último sopro de vida narra a trajetória de Paul ao longo do tratamento a descoberta da doença, a esperança de uma possível remissão, a incerteza quanto ao futuro, a decisão de se tornar pai, a consciência do fim, a angústia de se despedir da vida antes da hora. Sua narrativa é honesta, pungente. Mas, ao mesmo tempo, poética e delicada. Amante da literatura e da filosofia, Paul desde sempre buscou entender a relação entre a vida e a morte, a identidade e a consciência, a ética e a virtude. Seus questionamentos profundos encontram eco em nossas próprias reflexões: afinal, o que faz a vida valer a pena? Paul morreu em março de 2015. Deixou como legado uma filha de oito meses e o manuscrito inacabado deste livro. Quem escreveu as páginas finais e encaminhou o texto para publicação foi sua esposa, Lucy, atendendo ao último desejo do marido.