A autora relata experiências pessoais no atendimento a pacientes, cujos nomes são preservados, tentando valorizar a observação, a escuta do ser, desde a vida intra--uterina, enfatizando o cuidado na fase da formatação do aparelho psíquico (até os sete anos), e da fixação dos conceitos adquiridos (dos sete aos catorze anos), onde a boa estrutura dos cuidadores da criança é fundamental para uma futura mente sadia.