São Paulo pulsa, respira, so­fre, geme, grita. A cidade tem uma psique que se manifesta no espaço urbano por meio do grafite, expressão simbólica da subjetividade da cultura. Esse é o ponto de partida dos autores que, em perambulações pelas ruas, nos apresentam o espaço psíquico dessa imensa polis, revelado pela arte dos grafiteiros. A subjetividade de seus habitantes, em movimento dinâmico e constante, produz o lugar onde são projetadas e vividas vicissitudes e anseios. Nossos autores viajantes flanaram por São Paulo e a descrevem revestida de afeto, dores e inspirações.São Paulo pulsa, respira, so­fre, geme, grita. A cidade tem uma psique que se manifesta no espaço urbano por meio do grafite, expressão simbólica da subjetividade da cultura. Esse é o ponto de partida dos autores que, em perambulações pelas ruas, nos apresentam o espaço psíquico dessa imensa polis, revelado pela arte dos grafiteiros. A subjetividade de seus habitantes, em movimento dinâmico e constante, produz o lugar onde são projetadas e vividas vicissitudes e anseios. Nossos autores viajantes flanaram por São Paulo e a descrevem revestida de afeto, dores e inspirações.