Wilmar Taborda sabe de seu mundo, aliás de seus mundos, no plural: eles podem se chamar Garopaba ou Missões, Brasil ou alguma terra estrangeira visitada e conectada afetivamente ao modo de ser do autor, e em todos os casos serão espaços com histórias, freqüentação afetuosa, a ponto de merecerem o carinho do poema. Poema que se faz com uma linguagem elíptica, de vez em quando cifrada, mas sempre fluente, capaz de reproduzir em poucas linhas todo um sentimento, toda uma vivência. (Luis Augusto Fischer)