Arthur tinha conseguido juntar os grupinhos de amigo, e com isso, aproximou-se de Alice. Mas a ruivinha parecia não querer nada com ele a não ser amizade. Até que ponto o que sentia por Alice era paixão? Será que havia passado aquela linha tão tênue entre fixação e amor? Mas, por que diabos, a menina nunca tinha sido capaz de dizer “não” para ele? O quão difícil era falar uma palavra com três letras e um acento? Talvez, se eles tivessem a chance de ter uma conversa sincera, poderiam colocar as cartas na mesa. Talvez, se Alice desse uma única oportunidade a ele, Arthur poderia conquistá-la. Já estavam perto da páscoa, ele teria que correr contra o tempo para fazê-la se apaixonar.