Ao longo da história, uma tensão febril impele o homem a usar sua criatividade para tornar o mundo um lugar mais agradável para se viver: da roda aos óculos, do paraíso à Magna Carta, das cidades da Mesopotâmia à linha de montagem, das catedrais góticas ao Projeto Genoma, do cinema ao jazz. Mas, ao contrário do que se imagina, a maior parte das criações humanas não é obra de gênios isolados e sim de grupos e coletividades, nos quais cooperam personalidades concretas e personalidades fantasiosas, motivadas por um líder carismático, por uma meta compartilhada.