O propósito desta obra é mostrar que o Deus Soberano que se encontra assentado em Seu mais alto e sublime trono, além de se comunicar com suas criaturas, mantém, sustenta, governa, dirige e interage com sua criação. Ele é o Deus da história, da circunstância, do tempo e do espaço. Fica clara nesta obra a diferença entre fatalismo e providência. O Deus do não-tempo governa no tempo toda a criação. Suas criaturas são responsáveis pelos próprios atos e Ele nunca deixa de ser soberano em tudo. O autor apresenta uma compreensão sólida sobre a discussão histórica acerca da providência divina e da responsabilidade humana.