O autor mais uma vez brinca com o trágico e deixa claro que não há como fugir de um embate com o homem que devora a própria carne. Em verbetes ácidos, suas palavras nos propõem uma desilusão contraditória, apaixonante, que desliza sobre o acaso de certos encontros e a possibilidade de gerar a beleza mais profunda ou a merda mais nauseante.