ser menina nos conduz ao estado de inocência, no qual, nos sentiremos protegidos por alguém que zela por nós até que atinjamos a idade inerente aos chamados adultos e isso dependerá da maturidade do ser, e não da idade na qual o ser se encontra. o ser adquire a maturidade quando descobre que, “ser ou não ser” é a grande questão. a menina flor ainda estava desabrochando, enquanto que, a menina rosa já estava plena de amor, por ter aceito a convocação “segue-me” e se entregou de forma a não mais deixar que equívocos cometidos no passado permitissem retornar deixando-os para trás e apenas vivenciando a paz em si, por ela ser conquista do ser interior e, não, do que se encontra no exterior. a viagem sem retorno seguirá até que plena de amor diga: sou feliz e sou capaz de viver em paz, mesmo que ao seu derredor a paz não exista.