Nas crônicas da Mapa-múndi, Nivaldo Pereira viaja por mapas, regiões, cidades, terras. Freqüenta o território misterioso de sua própria casa. E o faz com paixão, com lirismo, com vontade de conhecer. Percorre paisagens com a linguagem espontânea de todos os dias. Apalpa superfícies com palavras, com devaneios, com reflexões, com a pele.