Elisa Lucinda tem a linguagem em chamas. A poesia sua reclama a verdade do verbo, que é a expressão do trânsito ao largo da tragédia moderna. Eis uma Poeta que rege a poesia sob os auspícios da palavra soberana, com a qual afina o apetite humano. Qualquer porção sua, melancólica ou eufórica, abrange o todo. Nélida Piñon.