Chico Xavier viveu seus 92 anos no limite. Com um pé na terra e outro no além, fechou os olhos e pôs no papel poemas, crônica, mensagens. Em mais de 400 livros psicografados, mortos ilustres e anônimos consolaram os vivos, pregaram a paz e estimularam a caridade. Para os milhares de admiradores fervorosos, foi um santo. Para os descrentes, no mínimo um personagem intrigante. Em 2002, o médium que foi eleito um dos brasileiros mais importantes do século XX encerrou sua misssão .