A ideia deste livro nasceu do encontro entre uma afirmação de Roberto Schwarz e uma obra de Gonçalves Dias chamada Meditação. Segundo o crítico, o favor, mediador das relações sociais, levou os escritores românticos a não tocarem no tema da escravidão de maneira mais explícita, disfarçando, em suas interpretações do Brasil, a violência que sempre reinou na esfera da produção.