Tanatologia: desmistificando a morte e o morrer, por nós organizado, tem como foco a tanatologia (do grego "thãnatos" - morte), apresentada sob a ótica de conhecimentos distintos relacionados às áreas médica, jurídica, filosófica, literária, religiosa, entre outras. Não restam dúvidas de que este livro será bem recebido pelos leitores, especialmente por aqueles que lidam com a morte, a maior certeza dos que vivem. A Morte em seus mistérios, evoca pavorosos sentimentos de medo, incerteza e até mesmo desespero. Sempre foi e, até hoje é mal compreendida. Uns acreditam ser a morte o fim de tudo, outros afirmam que seus entes queridos falecidos não estão mortos, vivem como eles em outras esferas; muitos, porém, ainda estão confusos sobre a relação entre o corpo, o espírito e a alma. Assim a morte pode ser explicada com certa facilidade do ponto de vista fisiológico, porém isso nunca foi suficiente. O homem, nem pela filosofia, nem pelas artes, nem por qualquer outra ciência, consegue reconfortar-se permanentemente com sua única certeza. Logo, imprescindível que conheçamos a morte. A "iniludível" chegará para todos nós e é preciso cortejá-la, sorrir-lhe as mãos, dançar com ela como os felizes mediévicos ao som do violino, na Dança Macabra, pois há muito é esperada, e a dama também nos espera desde a nossa concepção. Para isso, é preciso entendê-la em diversos aspectos: religiosos, antropológicos, fisiológicos, filosóficos, porque só assim compreenderemos plenamente o que é viver, pela valorização da morte. Ratificando o pensamento do filósofo dinamarquês Sorem Kierkegarrd, declaro: a vida apenas pode ser compreendida em retrospecto, mas deve ser vivida olhando à frente. À frente está a morte.Tanatologia: desmistificando a morte e o morrer, por nós organizado, tem como foco a tanatologia (do grego "thãnatos" - morte), apresentada sob a ótica de conhecimentos distintos relacionados às áreas médica, jurídica, filosófica, literária, religiosa, entre outras. Não restam dúvidas de que este livro será bem recebido pelos leitores, especialmente por aqueles que lidam com a morte, a maior certeza dos que vivem. A Morte em seus mistérios, evoca pavorosos sentimentos de medo, incerteza e até mesmo desespero. Sempre foi e, até hoje é mal compreendida. Uns acreditam ser a morte o fim de tudo, outros afirmam que seus entes queridos falecidos não estão mortos, vivem como eles em outras esferas; muitos, porém, ainda estão confusos sobre a relação entre o corpo, o espírito e a alma.Assim a morte pode ser explicada com certa facilidade do ponto de vista fisiológico, porém isso nunca foi suficiente. O homem, nem pela filosofia, nem pelas artes, nem por qualquer outra ciência, consegue reconfortar-se permanentemente com sua única certeza.Logo, imprescindível que conheçamos a morte. A "iniludível" chegará para todos nós e é preciso cortejá-la, sorrir-lhe as mãos, dançar com ela como os felizes mediévicos ao som do violino, na Dança Macabra, pois há muito é esperada, e a dama também nos espera desde a nossa concepção. Para isso, é preciso entendê-la em diversos aspectos: religiosos, antropológicos, fisiológicos, filosóficos, porque só assim compreenderemos plenamente o que é viver, pela valorização da morte. Ratificando o pensamento do filósofo dinamarquês Sorem Kierkegarrd, declaro: a vida apenas pode ser compreendida em retrospecto, mas deve ser vivida olhando à frente. À frente está a morte.