Em "A siginificação do falo" [Lacan] afirma que a distinção entre a sociedade humana e a animal repousa na linguagem; ela permite o intercâmbio e a circulação do "dom como fato sovial total". Outras coisas circulam na sociedade. Além das necessidades e sua satisfação, circulam o desejo e o desejo do Outro, e o que possibilita essa circulação é a instauração da metáfora paterna.