Nas páginas deste livro, o famoso jornalista francês Bernard Pivot evoca somente o que conhece, o que ama, o que lhe arrebata. Há um pouco de autobiografia, leituras e lembranças de vinícolas, mesas e balcões... Contudo, para ele, eis o essencial: o vinho é cultura. A cultura do vinhedo, mas também a cultura do espírito. É esta dimensão cultural de um produto de consumo universal que este livro ambiciona lembrar. Existe em francês uma expressão que traduz bem a função social da bebida: vinho de honra. Quem pede honras à água, à cerveja ou ao Bloody Mary? Este Dicionário dos apaixonados pelo vinho pretende ser um alegre vinho de honra.