Nesta obra, Nietzsche investiga o alcance efetivo da linguagem, sobre a qual se assenta todo o conhecimento da civilização ocidental. Para ele, a confiança do homem moderno no poder das palavras se funda no esquecimento de algo que era evidente quando as criou: elas são apenas uma metáfora para as coisas e jamais poderiam encarnar o seu significado. Esta obra foi ditada pelo autor a um amigo no verão de 1873, mas só foi publicada após a sua morte. A presente edição contém ainda uma seleta oportuna de Fragmentos póstumos.