Num barco de pescadores, Aparício nasceu, ou apareceu?, e logo um pai encontrou. Menino como qualquer outro, fazia estripulias, mas também conversava com o céu e com o mar, trazendo chuva e enchendo as redes de peixe. Menino Aparício cresceu e o mar que o trouxe também o levou. As aquarelas de Lelis carregam o leitor nessa jangada para o mundo da imaginação.