Será a grande clínica psiquiátrica em breve um grande movimento desabitado? As descobertas da quimioterapia embotaram o sentido de envoltório formal do sintoma; as correntes sociogenéticas se desenvolvem; as correntes psicogenéticas e humanistas perderam seus mais eminentes representantes; a antipsiquiatria recusa todo saber objetivo sobre o outro; a psicanálise segue enredada neste debate. Em que pé está hoje com os diagnósticos? Se um psiquiatra propõe diagnósticos, como e por que o faz? Qual a conseqüência disso sobre sua ação?