O sociólogo M. Maffesoli, observando a nossa época através das lentes da estética, estuda com serenidade e complacência uma tendência marcante da época atual: o hedonismo, o culto do corpo, a ênfase na aparência, o apreço ao fútil... Em suma, o autor procura elaborar uma "ética da estética" do homem contemporâneo. Tudo o que se liga ao presenteísmo, no sentido da oportunidade, tudo o que remete à banalidade e à força agregativa, numa palavra, a ênfase do "carpe diem", hoje renascente, encontra na matriz estética um lugar de eleição.O sociólogo M. Maffesoli, observando a nossa época através das lentes da estética, estuda com serenidade e complacência uma tendência marcante da época atual: o hedonismo, o culto do corpo, a ênfase na aparência, o apreço ao fútil... Em suma, o autor procura elaborar uma "ética da estética" do homem contemporâneo. Tudo o que se liga ao presenteísmo, no sentido da oportunidade, tudo o que remete à banalidade e à força agregativa, numa palavra, a ênfase do "carpe diem", hoje renascente, encontra na matriz estética um lugar de eleição.O sociólogo M. Maffesoli, observando a nossa época através das lentes da estética, estuda com serenidade e complacência uma tendência marcante da época atual: o hedonismo, o culto do corpo, a ênfase na aparência, o apreço ao fútil... Em suma, o autor procura elaborar uma "ética da estética" do homem contemporâneo. Tudo o que se liga ao presenteísmo, no sentido da oportunidade, tudo o que remete à banalidade e à força agregativa, numa palavra, a ênfase do "carpe diem", hoje renascente, encontra na matriz estética um lugar de eleição.