“Atlas do impossível” é um livro de referências. Edmar Monteiro Filho propõe um olhar aprofundado do ser, por meio de jogos de espelhos fazendo referência ao artista plástico Escher. Este artista plástico brincou demasiadamente com as limitações do olho humano, criando em suas obras de artes formas geométricas que ao mesmo tempo no qual fragmentavam a imagem representada, confluíam para montar outras formas, com figuras de grandes significados, os quais somente podiam ser vistas de desnudadas após um olhar atento e insistente. Livro semifinalista do prêmio Oceanos 2018.